2018-01-11
Apesar dos dias de chuva recentes, o território continental continua dividido em dois. A norte do Tejo, por ora, já não existe seca, enquanto a sul do Tejo, nomeadamente na bacia hidrográfica do Sado e nas barragens com 20% de água, a seca ainda persiste.
Na opinião do Ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, presente na reunião para balanço do plano de combate à seca da Comissão Permanente do Conselho Económico e Social, é essencial estar preparado para a adaptação “a um tempo com menos água, menores recursos hídricos e com maior irregularidade da sua distribuição”.
No final de janeiro, os agricultores e as associações regantes “vão ter de dizer qual a quantidade de água de que precisam”, para planear da melhor forma os próximos meses, assegurando uma adaptação ajustada a uma nova situação de seca extrema. E, no primeiro semestre de 2018, um máximo de dez barragens vão ser dragadas, a maioria no sul, para aumentar a capacidade de armazenamento de água. No que respeita ao Alqueva, a sua grande capacidade poderá permitir o abastecimento programado de um grande número de outras albufeiras de menor dimensão.
Embora o último mês de chuva já tenha contribuído para que a seca extrema e severa baixe de 100% para 60%, permitindo que o País aguente até ao mês de abril, seriam ainda assim precisos dois meses inteiros de chuva como no início da segunda semana de janeiro para inverter a situação.
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