2017-05-02
Estima-se que a campanha 2016-2017 registe um decréscimo de 31%, de 75,2 mil toneladas, relativamente à mais importante das últimas 100 campanhas de 2015-2016, com 109,1 mil toneladas. Comparando com a produção média das últimas 6 campanhas (76,7 mil toneladas), a diminuição ascende apenas a 2%.
Os resultados divulgados pelo Sistema de Informação sobre o Azeite (SIAZ) são relativos a uma amostra de 158 lagares, representando 90% da produção total nacional nas últimas campanhas.
O porquê desta quebra, deve-se à irregularidade meteorológica e a um ano olivícola de contrassafra nos olivais de sequeiro. Daí a diminuição na quantidade total de azeitona produzida, o atraso na respetiva maturação e colheita e a consequente perda de rendimento médio em relação à campanha anterior: a quantidade de azeitona laborada nos lagares caiu cerca de 27% e o seu rendimento médio em azeite 6%, passando de 15,2% para 14,4%.
Atribui-se 75% da produção nacional de azeite à região Alentejo, enquanto a região Norte regista não só o mais alto rendimento da azeitona laborada (16%), como a menor diminuição no volume de azeite produzido (-16,5%), em relação à campanha anterior.
No que respeita aos resultados do inquérito aos industriais de azeitona de mesa na campanha 2016-2017, estima-se, para esta campanha, um volume de produção de azeitona para conserva a rondar as 23,7 mil toneladas, o que representa um aumento de 14% (+2,9 mil toneladas), relativamente à campanha anterior.
Para mais informações, consulte a página do SIAZ.
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